Na época de sua criação, sua escolha causou muita polêmica, e muitos leitores cegos reclamaram da censura e da seleção inadequada de textos. Cópias do Evangelho segundo S. John e os assassinatos de Roger Ackroyd de Agatha Christie. Matthew Rubery, professor de literatura contemporânea na Queen Mary University, em Londres, é especialista em história dos livros falados.

Ele os considera uma influente forma de arte moderna. Um colecionador de discos de arquivo canadense o contatou para dizer que havia comprado um conjunto da história “Typhoon”, mas não tinha ideia de seu significado. O britânico “The Guardian” relata que o cientista enfatiza a importância da descoberta.

“Este é um grande achado para qualquer pessoa interessada em literatura, gravação de som ou herança cultural de cegos e deficientes visuais”, acrescenta. Tudo é uma questão de interpretação, ou algumas palavras sobre audiobook – Livros para ouvir. Livros lidos. Audiobooks. O que sabemos sobre eles? Como está a situação desse ramo da cultura pop na Polônia hoje?

Quais são os pontos fortes e fracos da indústria de audiobooks em nosso país? Qual é a diferença entre um dublador e um dublador? Como reconhecer uma boa ou má interpretação de determinada obra literária e por que alguns (felizmente poucos) títulos podem enlouquecer o ouvinte? Um fã de longa data dessa forma de comungar com a literatura tenta encontrar respostas para essas e outras questões relacionadas aos audiobooks em sua coluna. https://www.ubook.com/audiobook/112780/the-dune-audio-collection